Terapias Integrativas, o que são?

 As Terapias Integrativas são um processo de cuidado global com o ser humano. Esse tipo de abordagem entende que o ser humano deve ser tratado em sua totalidade, abrangendo corpo, mente e espírito. Esta auto expressão da TOTALIDADE DO SER, atua visando sempre restabelecer o fluxo energético, equilibrado, integrando os aspectos físicos, psíquico, emocionais e espirituais do ser humano. Essa modalidade de terapias é composta por técnicas totalmente naturais e suaves, levando em consideração sempre o auxílio do SER, e não de doenças ou de patologias. O estado geral de bem-estar está aliado a uma série de fatores contribuintes, os quais a terapia integrativa busca compreender e reequilibrar, alcançando uma saúde completa e não apenas sintomática.

O que compreende a Naturopatia Holística?

 O profissional especializado em naturopatia ou um praticante graduado em naturopatia, normalmente pergunta ao paciente seu histórico médico e seus hábitos. O terapeuta pode requisitar exames laboratoriais, para avaliar o paciente e/ou realizar demais procedimentos comuns a qualquer consulta médica geral.

A partir da análise de um conjunto de  fatores e queixas do paciente, o naturopata prescreve um tratamento específico ou um plano de tratamento com diferentes técnicas terapêuticas a serem realizadas ao mesmo tempo ou em etapas cronológicas predeterminadas. 

Quais Técnicas Terapêuticas podem ser prescritas?

 Aromaterapia, Cromoterapia, Terapias Vibracionais, Fitoenergética

Terapias Integrativas

Raçoes Alimentares

Desde os tempos mais remotos a Humanidade, as pessoas, esperam medidas espetaculares para solução de suas mazelas. Para isso, colocam 

suas expectativas em fórmulas mágicas, para a saúde e para beleza, não se sentindo responsáveis pela busca consciente, de atitudes sadias, que dependem da sua própria responsabilidade de suas escolhas, além da formação de uma boa rotina diária de alimentação.

Aqui entra a Ração Humana: como a fórmula mágica para todos os desvios e deficiências alimentares cometidas. Na verdade se a composição da fórmula utilizada pelo indivíduo for a indicada para o seu caso em particular, tudo bem. Mas, o seu uso virou febre e usa-se qualquer fórmula comercializada. Há que observar a procedência do produto vendido. Não há garantias para produtos comercializados nas ruas, em bancas de camelôs ou fórmulas caseiras em que não se conhece a qualidade, nem as quantidades dos componentes da formulação.

Diabéticos, hipertensos e portadores de doenças renais devem buscar orientação médica e/ou de seu nutricionista.

Funcionais e Nutraceuticos

O termo alimento funcional foi primeiramente introduzido no Japão por volta de 1980. De acordo com a definição do International Life Science Institute, um alimento pode ser considerado funcional ao conseguir demonstrar satisfatoriamente que possui um efeito benéfico sobre uma ou várias funções específicas no organismo (além dos efeitos nutricionais habituais), que produz  melhora no estado de saúde e bem estar ou reduz o risco de uma enfermidade.

Segundo a Portaria nº 398, de 30/04/99, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde no Brasil diz que "é alimento funcional todo aquele alimento ou ingrediente que, além das funções nutricionais básicas, quando consumido como parte da dieta usual, produz efeitos metabólicos, fisiológicos ou efeitos benéficos à saúde, devendo ser seguro para consumo sem supervisão médica" (ANVISA, 2001).

Veja aqui alguns alimentos funcionais e seus benefícios:

-Soja: contém fitoestrógenos e isoflavonas que auxiliam na prevenção de doenças cardiovasculares, câncer de mama e próstata, combate osteoporose, reduz níveis de colesterol e sintomas da menopausa, ajuda ainda no tratamento de obesidade. tem ação antioxidante e anti-inflamatória, ou seja, neutralizam os radicais livres, que podem danificar células sadias do nosso corpo. Os radicais livres estão envolvidos no surgimento de doenças crônicas como o câncer e as doenças cardiovasculares.

-  Tomate:  possui licopeno, que é antioxidante. Reduz a concentração de radicais livres, os índices de colesterol alto, o risco de cânceres como o de próstata. Previne o infarto, já que impede a oxidação do LDL ("colesterol ruim").

-Azeite de oliva: composto por ácidos graxos monoinsaturados e ômega 6. Protege contra cânceres como o de mama e próstata. Auxilia também no combate a doenças cardiovasculares.

-Uvas e vinhos: contêm tanino, antocianinas e catequinas.Ação antioxidante, antisséptica e vasoconstritora. Propriedades anti-inflamatórias, antialérgicas e anticarginogênicas.

-Cereais: possuem fibras solúveis e insolúveis. Diminuem o risco de câncer de cólon, auxiliam o funcionamento intestinal. Os solúveis, por darem sensação de saciedade, ajudam no controle da glicemia e no tratamento da obesidade.

-Peixes marinhos: contem ômega 3. Protegem o organismo de doenças cardiovasculares. Diminuem a pressão sanguínea e o número de triglicérides. Aumentam o HDL ("colesterol bom") e diminui o LDL ("colesterol ruim"). Para os recém-nascidos é fundamental no desenvolvimento do cérebro e da retina.

-Cenoura: contém carotenóides.Além de estimular o sistema imunológico, é essencial para a visão humana e o desenvolvimento embriológico. Ainda protege contra oxidação e doenças cardiovasculares.

-Alho e cebola: compostos por sulfetos alílicos, que estimulam a proteção de enzimas protetoras contra o câncer gástrico e diminuem as chances de doenças cardiovasculares.

-Frutas cítricas: frutas como laranja e limão apresentam flavonóides e limonóides, que evitam a formação de radicais livres e auxiliam na produção de enzimas que protegem contra variados tipos de cânceres. Ainda reduzem o colesterol.

- Leites e iogurtes: contêm probióticos, que são bactérias benéficas, como os lactobacilos. Melhoram o funcionamento do intestino e reduzem os riscos de câncer de cólon.

Esses alimentos, enriquecidos com vitaminas, sais minerais, ácidos, etc., são a nova tendência do mercado alimentício que começou nos anos 60, quando surgiram os primeiros estudos comprovando que a gordura e o açúcar faziam mal à saúde. Na década de 1980, produtos com baixo valor calórico e isentos de gordura começaram a ser comercializados com sucesso.

Leguminosas

 Muitas pessoas acreditem que leguminosas são legumes, isto não é correto, na realidade, leguminosas são: feijões(preto, mulatinho, manteiga, carioca), grão-de-bico, ervilha, soja, lentilha, fava e tremoço. 
Para simplificar,todos os grãos produzidos em vagens são conhecidos como leguminosas.Como se pode observar, é fácil manter a barriga livre de gordura abdominal. As leguminosas auxiliam na diminuição dos adipócitos(células de gordura).

Os feijões são conhecidos por provocarem desconforto no estômago: são difíceis de absorver, porque contêm substâncias como a staquirose e a rafinose, que não são bem digeríveis. Mas, se antes de serem cozidos forem mergulhados em água pelo menos por algumas horas, tornam-se mais fáceis de cozinhar e causam menos flatulência.